Livro: Pavimentação Asfáltica

1 Introdução às Idéias de Pavimentação

1.1 Pavimentos: uma questão de cidadania

1.2 Funções dos pavimentos

1.3 Breve viagem pelo tempo

1.4 Registros marcantes dos últimos cem anos

2 Nomenclatura das Camadas dos Pavimentos e seus Materiais de Construção

2.1 As camadas dos pavimentos

2.2 Nomenclatura técnica dos materiais de camadas dos pavimentos

2.3 Agora é a sua vez

3 Bases Classificatórias das Estruturas de Pavimentos

3.1 Imprecisões das classificações tradicionais

3.2 Mediação entre rigidez e flexibilidade

3.3 Pavimento asfáltico que se torna rígido

3.4 Pavimento asfáltico perpétuo

3.5 Caso insolúvel do pavimento semi-rígido: uma solução

3.6 Pavimento de concreto que não é rígido

3.7 Pavimento de concreto restaurado que é rígido?

3.8 Pavimento de concreto que pode ser rígido ou flexível

3.9 Como classificar o pavimento com base em concreto e revestimento asfáltico? Um novo paradigma

3.10 Considerações finais sobre a classificação dos pavimentos

3.11 Esquemas estruturais de distribuição de esforços

3.12 Quadro auxiliar para a classificação de estruturas de pavimentos

3.13 Fixação de conceitos: exercitando a classificação mista

3.14 Agora é a sua vez

4 Materiais de Insumo para Pavimentação

4.1 Introdução aos principais materiais de pavimentação

4.2 Solos tropicais: uma visão de seus tipos e de sua classificação

4.3 Um grão de informação sobre os agregados para misturas

4.4 Asfaltos, seus derivados e seus modificadores

4.5 Ligantes hidráulicos: castelos de cristais hidratados

5 Materiais Preparados para Pavimentação

5.1 Camadas granulares e de solos estabilizados granulometricamente

5.2 Compactação dos solos, agregados e misturas

5.3 Misturas asfálticas a quente para camadas de revestimentos

5.4 Revestimentos por tratamentos superficiais e penetração de asfaltos

5.5 Misturas asfálticas a frio

5.6 Imprimações e pinturas asfálticas

5.7 Materiais estabilizados com cimentos: uma redescoberta no século XX

5.8 Concretos Compactados com Rolo (CCR): um salto de qualidade sobre as bases cimentadas

5.9 Materiais alternativos ambientais

6 Resistência, Elasticidade e Viscoelasticidade dos Materiais de Pavimentação

6.1 Interações estruturais das cargas do tráfego com os materiais das camadas de pavimentos

6.2 Medida de resistência de materiais de pavimentação

6.3 Resistência para materiais de pavimentação típicos no Brasil

6.4 Conceituação de módulo de resiliência e sua determinação

6.5 Módulos de resiliência dos materiais de pavimentação mais comuns

6.6 Viscoelasticidade ou anelasticidade

6.7 Módulo de elasticidade complexo dos materiais

6.8 Para sua análise e reflexão

7 Processos de Degradação dos Pavimentos Associados ao Tráfego e ao Clima

7.1 Dialética sobre processos de degradação dos pavimentos

7.2 Esforços excessivos em camadas – Ruptura por resistência

7.3 Fissuração de materiais – Danificação por fadiga

7.4 Causa primária de desconforto – Deformação plástica das camadas

7.5 Fissuração durante a cura de concretos – Retração hidráulica

7.6 Fissuras transversais por retração térmica (Volumétrica)

7.7 Difícil problemática – Propagação de fissuras (Reflexão de trincas)

7.8 Contaminação dos materiais – Bombeamento de finos

7.9 Oxidação dos asfaltos dos revestimentos

7.10 Degradação funcional – Perda de condição operacional adequada

7.11 Efeitos deletérios do clima

7.12 Síntese dos processos de degradação por tipo de material

7.13 Faça você mesmo

8 Interação Carga-Estrutura e Teorias de Análise de Camadas

8.1 Teoria de Boussinesq – Ponto de partida para as ánálises no século XX

8.2 Teoria de Sistema de Camadas Elásticas para análise estrutural de pavimentos

8.3 Introdução ao emprego da TSCE com o Elsym 5

8.4 Tensões normais e principais – Interpretando as saídas de programas

8.5 Deformações e deflexões – Dois conceitos inconfundíveis

8.6 Conceito elementar de curvatura (Flexão pura) – Efeito placa

8.7 Carga de roda equivalente – Superposição de efeitos de múltiplas cargas

8.8 Equivalência estrutural entre camadas – Um conceito do passado ainda presente

9 Consideração Do Tráfego Misto Rodoviário e Urbano em Projetos de Pavimentos

9.1 Veículos comerciais rodoviários

9.2 Equivalência entre cargas

9.3 Composição do tráfego misto

9.4 Pesagem de eixos de veículos comerciais

9.5 Estimativa do número de repetições de carga do eixo-padrão (N)

9.6 Praticando o Dimensionamento do Tráfego para Análises e Projetos de Pavimentos

10 Dimensionamento de Pavimentos Asfálticos

10.1 Métodos empíricos, semi-empíricos e empírico-mecanicistas

10.2 Breve histórico do desenvolvimento do critério do CBR

10.3 Método do extinto Departamento Nacional de Estradas de Rodagem

10.4 Método da AASHTO (Versões de 1986 e 1993) – Uma visão geral do modelo

10.5 Método da AASHTO (Versão 2002) – Conceito geral

10.6 Método da Prefeitura de São Paulo (Vias Públicas) – 2004

10.7 Exercícios resolvidos

10.8 Exercícios propostos

11 Avaliação Estrutural de Pavimentos Asfálticos

11.1 Necessidade e objetivos da avaliação estrutural

11.2 Avaliação estrutural destrutiva (Prospecções)

11.3 Prospecção não destrutiva de pavimentos

11.4 Medidas de deflexões

11.5 Estimativa do Número Estrutural (SNC) do pavimento

11.6 Determinação de parâmetros em segmentos homogêneos de pavimentos

11.7 Determinação de deformações nas camadas – Uma breve apresentação do conceito

11.8 Agora é sua vez... Acompanhe atentamente o exercício resolvido

12 Reforços Estruturais Para Pavimentos Asfálticos

12.1 Critérios de projeto de camadas asfálticas de reforço

12.2 Métodos de dimensionamento de reforços

12.3 Método de resistência (ou Método do CBR)

12.4 Método DNER-PRO 11/79-B

12.5 Método do Asphalt Institute

12.6 Método DNER-PRO 10/79-A

12.7 Método DNER-PRO 159/85

12.8 Método DNER-PRO 269/94

12.9 Alguns exercícios sobre reforços

13 Análise Mecanicista de Estruturas de Pavimentos Com a Teoria de Sistemas de Camadas Elásticas

13.1 Necessidade da análise estrutural de pavimentos

13.2 Aprender com as respostas estruturais pautadas pela TSCE

13.3 Retroanálise de módulos de resiliência com a TSCE

13.4 Modelos fechados desenvolvidos com a TSCE

13.5 Introdução ao critério do dano contínuo por fadiga

13.6 Linearidade entre tensão (deformação) e carga

13.7 Modelos de fadiga aplicáveis aos projetos de pavimentação

13.8 Análise de projetos – Situações comuns da experiência diária

13.9 Algumas limitações – Etapas a superar

13.10 Avaliação da degradação de bases cimentadas – Um dilema antigo e modelos alternativos

13.11 Deformação permanente e trilha de roda – Princípios de verificação estrutural

13.12 Conclusão

Referências Bibliográficas