Livro: Métodos de Dosagem de Concreto Autoadensável

PARTE 1- CONCRETO AUTOADENSÁVEL

CAPÍTULO 1. CONCRETO AUTOADENSÁVEL (CAA)

1.1 Histórico e desenvolvimento

1.2 Propriedades de autoadensabilidade

1.3 Comportamento reológico

CAPÍTULO 2. ENSAIOS DE AUTOADENSABILIDADE

2.1 Ensaio de Espalhamento (slump flow test)

2.2 Ensaio do Funil-V (V-Funnel test)

2.3 Ensaio da Caixa-L (L-Box test)

2.4 Ensaio da Caixa-U (U-Box test)

2.5 Ensaio do Anel-J (J-Ring test)

2.6 Ensaio Orimet (Orimet test)

2.7 Ensaio do Tubo-U (U-pipe test)

2.8 Ensaio GTM (GTM test)

2.9 Coluna de Rooney (Settlement column test)

2.10 Resistência à segregação (SEDRAN & DE LARRARD)

2.11 Teste de autoadensabilidade (Self-compactability test)

2.12 Faixa de valores recomendados

CAPÍTULO 3. MATERIAIS COMPONENTES

3.1 Cimento

3.2 Agregados

3.3 Aditivos

3.4 Adições

3.5 Água

PARTE II - MÉTODOS DE DOSAGEM DE CONCRETOS AUTOADENSÁVEIS

CAPÍTULO 4. MÉTODO DE OKAMURA, OZAWA, MAEKAWA E OUCHI

CAPÍTULO 5. MÉTODO DE PETERSSON, BILLBERG E VAN

5.1 Critérios de construção

5.2 Quantidade mínima de pasta

5.3 Critérios de bloqueio

5.4 Volume de pasta

5.5 Argamassa

5.6 Concreto

CAPÍTULO 6. MODELO DE EMPACOTAMENTO COMPRESSÍVEL

6.1 Conceituação inicial

6.2 Formulação do modelo

6.3 Determinação das propriedades do concreto no estado fresco

6.4 Determinação das propriedades do concreto no estado endurecido

6.5 Reômetro BTRHEOMTM

6.6 Aplicação do MEC na dosagem de CAA

CAPÍTULO 7. MÉTODO DE SU ET AL

Passo 1: Cálculo das quantidades de agregados miúdo e graúdo

Passo 2: Cálculo da quantidade de cimento

Passo 3: Cálculo da quantidade de água exigida pelo cimento

Passo 4: Cálculo das quantidades de cinza volante e escória de alto-forno

Passo 5: Cálculo da quantidade de água necessária no CAA

Passo 6: Cálculo da dosagem de superplastificante

Passo 7: Ajuste da quantidade de água necessária no CAA

Passo 8: Tentativas de misturas e ensaios das propriedades do CAA

Passo 9: Ajuste da proporção de mistura

CAPÍTULO 8. MÉTODO DE SAAK ET AL

8.1 Teoria do controle da segregação

8.2 Controle da segregação estática

8.3 Controle da segregação dinâmica

8.4 Zona de autofluxo (ZAF)

CAPÍTULO 9. MÉTODO DE REPETTE-MELO

9.1 Aplicação do método

9.2 Avaliação das propriedades mecânicas

CAPÍTULO 10. MÉTODO DE TUTIKIAN

10.1 Método de dosagem de Tutikian

10.2 Método de dosagem de Tutikian & Dal Molin

CAPÍTULO 11. MÉTODO DA EFNARC

11.1 Materiais constituintes

11.2 Classificação consistente

11.3 Princípios do projeto de mistura

11.4 Aproximação do projeto de dosagem

CAPÍTULO 12. METODO DE GOMES, GETTU E AGUILLÓ

12.1 Princípios do método

12.2 Seleção dos materiais

12.3 Definição da composição da pasta

12.4 Definição do esqueleto granular

12.5 Determinação da composição do CAA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS